Sempre em busca de um sentido maior para nossa existência, sempre em busca de novas ideias e perspectivas que nos permitam evoluir e nos tornarmos seres humanos cada vez mais conscientes de nosso papel no mundo.
A vida, essa estrada
sinuosa e cheia de desafios, é também um convite constante ao autoconhecimento
e à reflexão sobre o mundo que nos cerca. A cada passo, somos confrontados com
novas ideias e perspectivas, que nos desafiam a repensar nossos próprios
valores e crenças. E é justamente essa pluralidade de ideias e pensamentos que
nos permite evoluir como seres humanos, expandindo nossos horizontes e nos
aproximando cada vez mais da verdadeira liberdade e autonomia.
O humanismo secular
contemporâneo, que tanto tem se destacado em nossos dias, é fruto desse
processo de evolução, motivado pelo progresso das ciências e pela rápida
circulação de suas ideias e descobertas. Mas essa evolução também se deve à
psicologia das profundidades, que nos leva a explorar as camadas mais íntimas
de nossa alma, e ao esfacelamento do comportamento moral de muitos clérigos,
que nos obriga a repensar a teologia dessas antigas instituições religiosas.
Somente ao nos libertarmos dos falsos princípios e valores que permeiam essas
instituições é que podemos conquistar a verdadeira soberania e liberdade.
E assim seguimos pela
vida, sempre em busca de um sentido maior para nossa existência, sempre em
busca de novas ideias e perspectivas que nos permitam evoluir e nos tornarmos
seres humanos cada vez mais conscientes do nosso papel nesse mundo. Então que
essa jornada seja longa e repleta de desafios, pois é justamente através desses
desafios que podemos alcançar a verdadeira plenitude de ser.
Pois, só quando acreditamos primeiramente em nós mesmos, é que encontramos a determinação necessária para que possamos explorar nossa essência e descobrir quem realmente somos, além das máscaras que muitas vezes usamos para ser quem não somos. Portanto, que sejamos autênticos e verdadeiros em relação a nossos desejos, valores, necessidades e emoções, para que possamos expressar nossos sentimentos de forma saudável e verdadeira, sem medo do julgamento alheio, ou supostamente divino.
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