Os piores seres humanos não nascem de uma vez por todas no dia em que suas mães os dão à luz, mas… a vida os obriga continuamente a dar à luz a si mesmos, para que saibam qual é o verdadeiro significado de ser o seu próprio cavalo de Tróia.


Há aqueles que acreditam que a vida é uma simples jornada, um caminho traçado desde o início até o fim. Mas eu prefiro acreditar que a vida é uma constante reinvenção, uma busca incessante pela nossa própria essência. Pois, para mim, os piores seres humanos não nascem de uma vez por todas no dia em que suas mães os dão à luz.

 

Eles são moldados pela vida, pelas experiências que enfrentam e pelas escolhas que fazem. A vida nos obriga a dar à luz a nós mesmos, a descobrir quem somos de verdade. Ela nos coloca diante de desafios que testam nossos limites, nos força a sair da zona de conforto e a enfrentar nossos medos mais profundos.

 

Mas, para alguns, essa jornada pode ser mais difícil do que para outros. Eles podem se ver presos em ciclos de autodestruição, repetindo os mesmos erros uma e outra vez. São aqueles que nunca conseguem se libertar das amarras do passado, que carregam o peso das escolhas que fizeram. Ser o próprio cavalo de Tróia não é fácil. É preciso ter coragem para enfrentar nossos demônios interiores, para lidar com as sombras que habitam nosso ser. Mas é essa jornada de autodescoberta que nos transforma em seres humanos melhores, mais completos e mais compassivos.                                                     

Por isso, eu não temo a jornada da vida. Sei que ela pode ser difícil e desafiadora, mas também sei que é através dela que posso me tornar a melhor versão de mim mesmo. Pois a vida é uma constante reinvenção, uma oportunidade para darmos à luz a nós mesmos e descobrirmos o verdadeiro significado de ser humano.

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