E olhando para o horizonte, eu sentia que a névoa que me envolvia era uma metáfora para a ignorância que me cercava. Mas eu não me deixava ofuscar por isso.
Era uma manhã nublada,
a cidade estava mergulhada em uma espessa névoa que envolvia tudo em um manto
cinzento e silencioso. Enquanto caminhava pelas ruas, meus pensamentos vagavam
pelos temas que mais me fascinavam: a busca pelo conhecimento e a busca pela
verdade, em um mundo onde a ignorância se espalha como um vírus. Em um mundo
onde a ignorância corria solta como uma epidemia, ser um humanista secular era
uma tarefa árdua.
Mas eu não me deixava
abater por isso. Pois acreditava que somente através da ciência poderíamos
encontrar a cura para a ignorância, e que só assim poderíamos nos libertar das
amarras da superstição sobrenaturais. Para os humanistas, a verdade e a
sabedoria são tesouros que só podem ser encontrados através do conhecimento
científico.
Pois somente através
do conhecimento que podemos moldar o mundo de acordo com nossa própria vontade
e visão, sem nos rendermos à tirania da superstição ou da tradição. E olhando
para o horizonte, eu sentia que a névoa que me envolvia era uma metáfora para a
ignorância que me cercava. Mas eu não me deixava ofuscar por isso. Pois sabia
que, assim como a volátil névoa que eventualmente se dissipa, também poderíamos
dissipar a ignorância com uma baforada de conhecimento e de razão.
E assim, enquanto
caminhava por aquelas ruas escuras e nubladas, eu sentia que estava caminhando
em direção à luz. Pois acreditar na ciência e no conhecimento era uma forma de
nos conectarmos com as maravilhas do mundo que nos cercam, e de entendermos
verdadeiramente a natureza humana e a nossa própria existência.
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