Muitas pessoas fazem coisas boas para se sentir bem depois, mas muitos gostam mesmo é de fazerem coisas más para se sentir bem. Até mesmo um assassino está em busca do sentido que o faz sentir vivo.


Na noite escura, quando as estrelas brilham como pontos de luz distantes no infinito, a mente humana se perde em pensamentos profundos e reflexivos. É nessas horas que as questões mais profundas sobre a natureza humana e a vida surgem, como ondas quebrando na costa de uma praia deserta. Muitas pessoas buscam a felicidade fazendo coisas boas, mas outras encontram alegria em fazer coisas más. É uma dicotomia que reflete a complexidade da natureza humana, a luta para encontrar significado e propósito em um mundo que muitas vezes parece não ter sentido.                                                                              

Estudiosos afirmam que a vida é essencialmente absurda, sem sentido inerente. A busca pelo significado e propósito é, portanto, uma responsabilidade individual. Algumas pessoas encontram significado na bondade e na empatia, ajudando os outros e cumprindo as expectativas sociais. Para outras, o sentido é encontrado na transgressão, desafiando as normas e explorando seus desejos mais profundos. Elas buscam a liberdade na subversão, mesmo que isso signifique fazer coisas más.

 

Há aqueles que cometem atos terríveis sem motivo aparente, julgados por sua falta de emoção em relação ao crime. Mas eles não são psicopatas, apenas não enxergam sentido na moralidade convencional e nas expectativas sociais. Eles se sentem vivos em seus impulsos e desejos, mesmo que isso signifique fazer coisas más.

 

A mensagem de que a vida não tem um propósito inerente pode parecer desesperadora. Mas a responsabilidade de cada indivíduo encontrar significado e propósito em suas próprias vidas pode ser vista como uma oportunidade para criar significado onde antes não havia. Alguns encontram a felicidade na bondade e na empatia, enquanto outros encontram a alegria na transgressão e na exploração de seus desejos mais profundos. No fim das contas, todos, até mesmos os assassinos estão em busca do mesmo objetivo: um sentido que os faça sentir vivos.

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