E é assim que nos deparamos com a maior recompensa da busca do homem: não é o que ele ganha, mas o que ele se torna. Pois a busca pela verdade, pela sabedoria, transforma-nos em seres mais completos.
As noites são um
momento de introspecção, de reflexão profunda sobre a natureza da vida e do ser
humano. E é nestas horas solitárias que a sabedoria se manifesta de forma mais
evidente, como um farol que guia nossas escolhas e decisões. Aristóteles disse
que o menor desvio inicial da verdade multiplica-se ao infinito à medida que
avança, e tal afirmação não poderia ser mais precisa. Pois cada escolha que
fazemos, cada ação que tomamos, molda o nosso destino de maneira inexorável.
E é assim que nos
deparamos com a maior recompensa da busca do homem: não é o que ele ganha, mas
o que ele se torna. Pois a busca pela verdade, pela sabedoria, transforma-nos
em seres mais completos, mais conscientes de nossas escolhas e de seu impacto em
nossas vidas e na dos outros. E assim, a busca pelo destino certo não se torna
uma questão de sorte, mas de escolha consciente.
Porém, nem sempre é
fácil seguir este caminho. A sociedade nos impõe padrões e expectativas que
muitas vezes não estão alinhadas com nossa verdadeira essência. E é neste
momento que a solidão pode se tornar uma aliada. Por isso prefiro ser
antissocial do que fingir que gosto das pessoas, pois sei que o caminho que
trilho é o meu, e que a busca pela verdade exige uma coragem e determinação que
muitos não estão dispostos a ter.
Portanto, nestas
noites sombrias, busco refletir sobre minhas escolhas e sobre o caminho que
decidi seguir. Pois a busca pela verdade é uma jornada solitária, mas é também
a mais nobre e recompensadora que podemos empreender.
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