A felicidade não era apenas estar absorvido por algo maravilhoso, mas sim estar em paz consigo mesmo, com suas escolhas e seus valores.
Era uma noite de
inverno, dessas que fazem os ossos tremerem e a alma buscar refúgio em algum
lugar quente e acolhedor. Mas para aqueles que lutavam pelos seus interesses, a
noite era apenas mais uma batalha a ser vencida, mais uma oportunidade de
conquistar aquilo que lhes era de direito.
No entanto, havia uma
sensação de vazio que permeava cada esquina da cidade, como se as pessoas
estivessem perdidas em um mundo que não fazia sentido. Muitos acreditavam que a
felicidade estava em encontrar algo que os completasse, algo que lhes trouxesse
um sentido para a vida, mas poucos se entregavam de corpo e alma em um mundo
cheio de pessoas vazias, que pareciam não ter nada a oferecer além de uma falsa
sensação de conforto.
E assim, as pessoas
continuavam suas batalhas diárias, lutando por aquilo que acreditavam ser seu
direito, mas ignorando o vazio que consumia suas almas. Era como se estivessem
em um jogo de faz-de-conta, onde as regras eram ditadas por aqueles que
possuíam o poder, e as emoções eram suprimidas em nome da suposta racionalidade.
Mas em algum lugar, no
fundo da cidade, havia uma luz que brilhava com intensidade, como um farol em
meio à escuridão. E aqueles que se permitiam seguir essa luz, descobriam um
mundo de possibilidades, um mundo onde a felicidade não era apenas uma ilusão,
mas sim uma realidade a ser vivida. E assim, a cidade seguia seu curso, com
suas batalhas e suas ilusões, mas com a esperança de que um dia, o vazio seria
preenchido e a verdadeira felicidade seria encontrada.
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