A realidade, com todas as suas nuances e complexidades, é o que nos impulsiona a buscar a felicidade.
No emaranhado de
nossos pensamentos, somos levados a questionar a veracidade da felicidade.
Seria ela um estado de torpor, um lapso de tempo em que somos levados a crer
que tudo está em harmonia, que tudo é perfeito? Ou seria a felicidade algo mais
tangível, mais concreto, algo que se apodera de nós quando estamos acordados,
quando a realidade nos confronta?
Eu, pessoalmente,
prefiro a última opção. A utopia dos sonhos pode parecer bela e encantadora,
mas ela é apenas uma fantasia, uma construção que nos faz esquecer das
dificuldades do mundo real. É quando estamos acordados, com nossos olhos bem
abertos, que somos confrontados com a verdadeira beleza da vida. A realidade,
com todas as suas nuances e complexidades, é o que nos impulsiona a buscar a
felicidade.
É ela que nos faz
querer ser melhores, nos desafia a superar nossos limites e nos ajuda a
encontrar sentido em nossas vidas. Quando estamos plenamente acordados, cientes
da realidade que nos cerca, podemos sentir a felicidade nos envolvendo como um
manto quente e aconchegante.
Para mim, a felicidade
é não querer dormir. É querer estar presente em todos os momentos, absorvendo
tudo o que a vida tem a oferecer. É ser capaz de encontrar beleza no caos, de
transformar a dor em aprendizado e de amar a vida incondicionalmente. É uma
busca constante, uma jornada repleta de altos e baixos, mas que nos conduz à
plenitude e à realização. Assim, eu escolho a realidade como minha fonte de
felicidade.
Pois é nela que
encontro a força para continuar, a coragem para enfrentar os desafios e a
esperança para seguir em frente. E mesmo nos momentos mais difíceis, quando
tudo parece estar desmoronando, eu mantenho os olhos abertos e sigo em frente,
em busca da felicidade que só a realidade pode nos oferecer.
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A mente é uma vastidão de pensamentos, onde cada ideia representa uma possibilidade única. Se não soubermos como direcionar nossa atenção para o que realmente importa, corremos o risco de nos perdermos no labirinto dos nossos próprios devaneios.
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