É verdade que a imprevisibilidade inerente à existência humana está profundamente relacionada com a obra de arte. A possibilidade de capturar o espírito humano é o que dá às obras de arte seu caráter único e especial. As surpresas da vida humana, sejam elas boas ou ruins, são o que nos motiva a criar e nos leva a experimentar novas perspectivas. Ao olhar para as obras de arte, a imprevisibilidade humana é o que nos permite ver o mundo e nós mesmos em novos e emocionantes ângulos. Assim, o poder da imprevisibilidade humana não só é a chave para compor obras de arte que capturam o espírito do ser humano, mas também é o que nos dá a liberdade de expressar de forma única a nossa humanidade.
Ela me fez sentir uma
estranha vontade de me despir de todas as minhas camadas, para deixar à mostra
minha verdadeira essência.
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As incertezas da vida
humana, sejam elas boas ou ruins, são o que nos dá o impulso de nos desafiar e
evoluir. Para prosperar, precisamos nos aventurar, explorar novas fronteiras e
encontrar maneiras de sair da nossa zona de conforto. A vida é uma oportunidade
de desenvolver o nosso caráter, descobrir novas habilidades e nos adaptar aos
desafios sejam eles bons ou maus.
É essa incerteza que
nos motiva a evoluir, crescer e nos tornar melhores a cada dia. Foi então que
ouvi uma frase ecoar na minha mente como se fosse um mantra de outra dimensão.
Era uma voz sábia que parecia conhecer todos os segredos do universo. Ela me
fez sentir uma estranha vontade de me despir de todas as minhas camadas, para
deixar à mostra minha verdadeira essência. E pensava em como seria libertador
poder ser totalmente transparente, sem medo de julgamentos ou reprovações. Mas
como me despir? Como se tornar transparente em um mundo tão opaco?
Continuei a caminhar
pelas ruas, perdido em meus pensamentos, até que cheguei à beira do rio e olhei
para a água, que refletia os edifícios da cidade, e tive uma epifania. A água
era transparente como um cristal, e ainda assim refletia tudo ao seu redor. Ela
não se escondia, nem tentava modificar a realidade. Ela simplesmente era o que
era, e deixava que a luz do sol a iluminasse completamente.
Foi então que eu
entendi. Ser transparente não significava mudar quem eu era, ou tentar me
encaixar em um molde pré-determinado. Ser transparente era fazer meu coração
pulsar em busca de brilho e permitir que essa luz que já existia dentro de mim,
pudesse brilhar e iluminar tudo ao meu redor, como um espelho brilhante refletindo
minha verdadeira essência.
Sorri para mim mesmo,
sentindo uma sensação de paz interior que há muito tempo não sentia. A voz que
sussurrara em seu ouvido parecia estar satisfeita, como se tivesse cumprido sua
missão. Continuei a caminhar, agora com um novo propósito em mente: deixar que
essa luz sempre brilhe, e que sua transparência ilumine também o mundo.
Muito lindo!
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